14
Ago15
Como prata pura (2014)
canetadapoesia
Fiapos dispersos,
sobre a superfície líquida,
de prata pensava eu,
brilhantes,
de um sol que se derramava,
sobre o azul daquele mar,
que em ligeiras ondulações,
espalhava à sua superfície,
raios brilhantes do astro rei.
Nas águas cálidas e serenas,
me baptizei em mergulhos reconfortantes,
e senti em meu corpo o envolvimento,
do refresco que contigo trazias.
Saboreei o quanto pude,
até à exaustão do corpo submerso,
recolhi-me a seco,
com a alma encharcada.