A cada um a sua,
contada, recontada vezes sem conta,
estórias que o tempo acama,
em lentas marés de calmaria,
que os homens passam de boca em boca,
com os pormenores que o tempo,
teimoso, tenta apagar.
Estórias que o vento nos traz,
pela boca de quem as viveu,
e que o tempo esbate na memória dos homens.
Estórias que se contam.
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