Apressada, seguias pelo corredor,
de uma ponta a outra,
de um a outro ponto,
onde atarefada preparavas,
a ligeira refeição com que,
o teu belo sorriso nos afagaria o coração,
e com um esforço suplementar,
aconchegavas-nos o estômago.
E corrias na ânsia dos ponteiros que um imaginário relógio,
te ritmava os gestos e movimentos,
sorrindo, sorrindo entre nós,
que te recebíamos com o carinho,
que uma alma generosa, aberta e sorridente,
proporcionava a quem dela recebia,
um sorriso nos céus,
pelo corredor da nossa universalidade.
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