30
Nov15
Por Lisboa (2010)
canetadapoesia
Descendo à baixa pombalina,
percorrer as velhas vielas,
as ruas criadas a régua e esquadro,
andar pelos locais exóticos,
conhecer as novas populações,
acabar sentado no, já conhecido, Baleal,
onde os excelentes repastos,
nos caem no estômago com prazer renovado.
Sempre uma felicidade,
ou pelo menos,
mais um bocado dela.