No teu sorriso vi o mundo,
pintalgado do vermelho,
que no cravo o teu sangue pintou,
na alma descobri-te,
com o sonho que Abril plantou,
e no corpo senti-te,
o sinete que o tempo em ti fixou.
São sonhos, são futuros,
são cravos vermelhos,
que teimam em não murchar.
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